Advogados alegam mau estado de saúde de ex-executivo da Odebrecht

A defesa de Roberto Prisco Paraíso Ramos, ex-chefe da Odebrecht Oléo e Gás e hoje conselheiro da empresa, alega mau estado de saúde do réu para que se reconsidere a prisão temporária de seu cliente.
Segundo eles, Roberto Prisco “sofre de grave hipertensão lábil, reativa a estresse emocional, e é portador de adenocarcinoma da próstata/neoplasia maligna” — câncer de próstata.
“Estará exposto a grande risco, se fizer uma viagem de avião no estado em que se encontra”, completa a defesa.
O que querem seus advogados é a conversão da prisão temporária em condução coercitiva para que o réu possa prestar esclarecimentos no Rio de Janeiro.










(Atualização às 16h31: o juiz Sérgio Moro determinou pela manutenção da prisão temporária de Roberto Prisco no Rio de Janeiro. “Lá ainda poderá ser ouvido, ainda que com maior dificuldade do que se trazido à Curitiba”, disse em despacho).
(Atualização às 17h11: Roberto Prisco foi atendido por 2 médicos na sede da Polícia Federal e atestou-se sua condição para viagens aéreas. O réu assinou um termo em que se sente em condições de embarcar).
Roberto Ramos: saúde debilitada, segundo a defesa

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