Noset News

Capitaneado pelo deputado Jerônimo Goergen, um grupo de deputados do PP vai se encontrar nesta terça-feira com o presidente da sigla, senador Ciro Nogueira, para cobrar a realização de uma reunião para discutir a saída da agremiação da base governista. Agora o grupo conta com 22 dos 48 deputados do PP, que assinaram uma lista pedindo a reunião para a discussão da ruptura. Até o encontro com Ciro, esperam ter pelo menos 25 nomes no documento. Publicidade Apesar da adesão, os deputados acreditam que Ciro vai empurrar a reunião para depois da Páscoa, ficando de olho nos movimentos do PMDB para pensar o que fazer com o seu partido.

Forte crítico do governo Dilma Rousseff, o economista e ex-diretor do BC Alexandre Schwartsman vê o impedimento da presidente como “condição necessária, mas não suficiente” para trazer a economia de volta aos trilhos. Mais cético que a média do mercado, acredita que um governo Temer não necessariamente terá força e coalizão para passar as reformas fiscais. E, nesse cenário, disse ao Radar, não descarta que o ajuste nas contas dê por meio de um calote implícito, com inflação na casa dos 15% a 20% nos próximos anos. “Tenho dúvidas se a sociedade encampou o processo de reformas. Só quem for eleito com agenda das reformas poderia conduzi-las, e as chances disso são baixas”, ponderou em apresentação a empresários em São Paulo.

Investigadores que atuam na Lava-Jato acreditam que o suposto sistema de pagamento paralelo da Odebrecht irá abrir as portas para que casos de corrupção semelhantes ao que acontecia na Petrobras sejam descobertos em outras obras do governo. Os investigadores esperam encontrar provas do pagamento de propina em diversas obras do grupo que eram realizadas com a presença de recursos públicos.

A 26ª fase da Lava-Jato, batizada de Xepa, tem como principal implicado o empreiteiro Marcelo Odebrecht. Com o que se descobriu a partir da operação Acarajé e o que será revelado após as buscas e prisões desta terça-feira, será “impossível” ao herdeiro da maior construtora do país negar seu envolvimento com os desvios da Petrobras e outros crimes, dizem pessoas enfronhadas na investigação. Publicidade Os investigadores acreditam que, depois da Xepa, só restará ao herdeiro da Odebrecht fechar acordo de delação premiada — a que ele ainda resistia, apesar de ter liberado executivos da empreiteira para colaborar com a Justiça.

Apesar do alvoroço provocado pela deflagração da 26ª fase da operação Lava-Jato, batizada de Xepa, na manhã desta terça-feira, o ex-presidente Lula não é um dos alvos de mandados de prisão temporária nem preventiva. A suspeita de que Lula poderia ser preso foi reforçada pelo fato de a Polícia Federal cumprir um dos mandados no hotel Royal Tulip, onde o petista esteve hospedado nesta segunda.

A expectativa de troca de governo levou o HSBC a elevar sua recomendação para o mercado acionário brasileiro e passar a recomendar a exposição aos papéis do país na América Latina, em substituição ao México. “Uma mudança poderia criar um ambiente no qual as reformas fiscais ganhariam apoio político, endereçando, portanto, alguns dos atuais desequilíbrios da economia”, ponderou a equipe do banco em relatório. Publicidade Sem Dilma e com a política econômica de volta aos eixos, os analistas veem um potencial de valorização de até 30% na cotação em dólar do índice MSCI Brazil, bastante utilizado por investidores estrangeiros. Ainda nesse cenário, a expectativa é que o dólar ceda para a casa dos 3,50, valor anterior a julho de 2015, quando teve início a forte deterioração nas previsões para as contas do governo.

O diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, que era alvo de críticas de delegados, acabou ganhando apoio da categoria após o governo apressar os planos de sua substituição. Diversos delegados têm dito que os problemas da gestão Daiello ficaram pequenos frente à possibilidade de intervenção do governo na corporação.

Um abaixo-assinado que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff ultrapassou a marca de 2 milhões de assinaturas, na última quinta-feira (17), e bateu recorde histórico no site Change.org. Trata-se da maior mobilização já registrada pelo site no Brasil e a quarta maior do mundo. Criada em setembro de 2015 por parlamentares da oposição no Congresso Nacional participantes do Movimento Pró-Impeachment, a petição online teve um boom naquele mês — com quase 1,1 milhão de assinaturas. Depois de dois meses seguidos de queda, em outubro e novembro, o abaixo-assinado voltou a registrar alta em dezembro de 2015. Em janeiro deste ano, voltou a ter queda, mas em fevereiro voltou a ter alta e, em março, quando voltaram a surgir as manifestações de rua, o site contabilizou mais 421 mil assinaturas. A maior parte dos 2 milhões de assinantes da petição usaram o celular ou o tablet para participar (77,9%). Outros 22,1% usaram o computador. Os homens são 54,3% do total,

O escocês Mohammed Abad, de 44 anos, ficou conhecido por ser o portador de um "pênis biônico". Ele sofreu um acidente em uma estrada quando tinha seis anos e perdeu seu pênis e um de seus testículos. Depois de 118 cirurgias, médicos da "University College London", da Inglaterra, colocaram um pênis artificial no paciente, feito a partir de pele e gordura do antebraço do homem. [leiamais] O novo membro contém cerca de 20 centímetros e dois tubos que permitem a Abad obter rigidez a partir de um líquido de seu estômago. Para isso, Mohammed precisa apenas apertar um botão que está ligado ao seu escroto e, quando a rigidez não for mais necessária, ele aperta outro. Desde a implantação, Mohammed busca alguém para perder a virgindidade, e até chegou perto disto no início do ano, mas sofreu um acidente e 'perdeu a vez'. Mas agora finalmente ele teve seu grande objetivo realizado e perdeu a virgindade. "Estou esperando por esse dia desde os meu

Marcelo Odebrecht cedeu. O herdeiro da maior construtora do país fechou um acordo para fazer delação premiada e começou a depor para a força-tarefa da Lava-Jato ainda antes da Xepa, a 26ª fase da operação, deflagrada nesta terça-feira. Além dele, os demais executivos da empresa investigados também vão colaborar com a Justiça. A seguir a nota da empresa: “As avaliações e reflexões levadas a efeito por nossos acionistas e executivos levaram a Odebrecht a decidir por uma colaboração definitiva com as investigações da Operação Lava Jato. A empresa, que identificou a necessidade de implantar melhorias em suas práticas, vem mantendo contato com as autoridades com o objetivo de colaborar com as investigações, além da iniciativa de leniência já adotada em dezembro junto à Controladoria Geral da União. Esperamos que os esclarecimentos da colaboração contribuam significativamente com a Justiça brasileira e com a construção de um Brasil melhor. Na mesma direção, seguimo